Reflexiones y experiencias narrativas: algunas perspectivas para la formación de profesores de español

Antonio Ferreira da Silva Junior, Carla Aguiar Falcão, Isadora Valencise Gregolin

Resumo


En este texto, presentamos algunas miradas epistemológicas respecto a la docencia de lengua española. El artículo surge de la participación de los autores en un foro virtual de discusiones promovido por el Grupo de Estudios sobre Prácticas de Enseñanza y Formación de Profesores de Lengua Española (GEPPELE). Como estrategia metodológica para promover interacción y debates en el foro, propusimos a los participantes un ejercicio reflexivo sobre sus prácticas docentes y les invitamos a la elaboración de narrativas de autoevaluación acerca de sus procesos de enseñanza y/o aprendizaje de español. El material compartido en el foro resultó de textos colaborativos que apoyan nuestras reflexiones para la formación de profesores de español, teniendo en cuenta la importancia de los estudios narrativos en la docencia de lenguas (TELLES, 2008) y la reflexividad docente como una orientación para la emancipación del profesor de lenguas (CELANI, 2010). La experiencia formativa en el foro reveló la potencia del pensamiento crítico como camino para la transformación de prácticas pedagógicas relacionadas a los diferentes contextos sociales y culturales de actuación de los participantes.


Palavras-chave


Narrativa. Reflexividad. Formación de profesores.

Texto completo:

PDF (Español (España))

Referências


ALMEIDA FILHO, J. C. P. Tendências na formação continuada do professor de língua estrangeira. Apliemge – Ensino e Pesquisa. Publicação da Associação dos Professores de Língua Inglesa do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, n. 1, p. 29-41, 1997.

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões Comunicativas no ensino de Línguas. 6. ed. Campinas, SP: Pontes, 2010.

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Competências de aprendizes e professores de línguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.

BARALO, M. El desarrollo de la expresión oral en el aula de E/LE. Carabela, n. 47. Madrid: SGEL, 2000.

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2002.

BRASIL. Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 de agosto de 2005.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/ CONSED/UNDIME, 2017.

CABEZUELO, M. Creencias y actitudes de alumnos griegos sobre el aprendizaje oral del español. Revista redELE - Red Electrónica de Didáctica del Español como Lengua Extranjera, n. 5, p. 1-146, 2005. Disponible en: https://redined.mecd.gob.es/xmlui/bitstream/handle/11162/78237/00820103007695.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acceso en: 16 oct. 2021.

CELANI, M. A. A. Perguntas ainda sem resposta na formação de professores de línguas. En: GIMENEZ, T.; MONTEIRO, M. C. G. (Orgs.). Formação de professores de línguas na América Latina e transformação social. Campinas, SP: Pontes, 2010. p. 57-67.

CUNHA, M. I. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 185-195, jan./dez. 1997. Disponible en: https://www.revistas.usp.br/rfe/article/view/59596/62695. Acceso en: 10 out. 2021.

CUNHA. M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

DUTRA, D. P.; MELLO, H. A prática reflexiva na formação inicial e continuada de professores de língua inglesa. In: VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Org.). Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões. Campinas, SP: Pontes Editores; Artelíngua, 2004. p. 31-43.

GELABERT, M. J.; BUESO, I.; BENÍTEZ, P. Producción de materiales para la enseñanza de español. Madrid: Arco/Libros, 2002.

GIMENO SACRISTÁN, J. ¿Qué significa el currículum? (adelanto). Sinéctica, Tlaquepaque, n. 34, p. 11-43, 2010. Disponible en: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-109X2010000100009&lng=es&nrm=iso. Acceso en: 14 oct. 2021.

GIROUX, H. A. Los profesores como intelectuales transformativos. Revista Docencia, v. 15, 2001. p. 60-66. Disponible en: https://www.revistadocencia.cl/web/images/ediciones/docencia_15.pdf Acceso en 24 oct. 2021.

JORGE, M. L. S. Autonomia, colaboração e reflexão: o diálogo promovendo a emancipação de professores. Revista Intercâmbio, v. 15. São Paulo: LAEL/PUC-SP, 2006.

JOSSO, M. C. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.

LEFFA, V. J. Conversa com Vilson J. Leffa. En: SILVA, K. A.; ARAGÃO, R. C. (Org.). Conversas com formadores de professores de línguas: avanços e desafios. São Paulo: Pontes, 2013. p. 375-385.

LEONTARIDI, E. Sacando el as de la manga a la hora de hablar: el componente lúdico en la clase de E/LE. En: Actas del II Congreso Internacional de Lengua, Literatura y Cultura de E/LE: Teoría y practica docente, 2008, Valencia, p. 183-202. Disponible en: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2702613. Acceso en: 8 oct. 2021.

LEVELT, W. J. M. Speaking: From intention to articulation. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 1989.

LLACH, M. P. A. La importancia de la lengua oral en la clase de ELE: Estudio preliminar de las creencias de aprendices. En: XVII CONGRESO INTERNACIONAL DE LA ASOCIACIÓN DEL ESPAÑOL COMO LENGUA EXTRANJERA (ASELE), 2007, La Rioja. Disponible en: http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2416392. Acceso en: 9 oct. 2021

MOITA LOPES, L. P. Afinal, o que é lingüística aplicada. En: MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.

PERES CARVALHO, J.; ALVAREZ, M. L. O. A LEI 11.161/2005 e o ensino de espanhol em escolas públicas do distrito federal: realidade e desafios após uma década de implantação. En: ALVAREZ, M. L. O. (org.). Políticas de (des)valoriz(ação) do ensino de Espanhol no contexto brasileiro: desafios e ações. Campinas: Pontes Editores, 2020. p. 73-108.

PIMENTA, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. En: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. p. 17-52.

SCHMIDT, R. The role of consciousness in second language learning. Applied Linguistics, v.11, p. 129-158, 1990.

SKEHAN, P. A. A cognitive approach to language learning. Oxford: Oxford University Press, 1998.

SWAIN, M. Communicative competence: Some roles of comprehensible input comprehensible output in its development. En: GASS, S.; MADDEN, C. (Eds.). Input in language acquisition. Rowley, MA: Newbury House, 1985, p. 235-253.

TELLES, J. A. A trajetória narrativa: histórias sobre a prática pedagógica e a formação do professor de línguas. En: GIMENEZ, T. (Org.). Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina: Ed. UEL, 2002. p. 15-38.

VANPATTEN, B. Attending to content and form in the input: an experiment in consciousness. Studies in Second Language Acquisition, v. 12, p. 287-301, 1990.

VIEIRA ABRAHÃO, M. H. Teoria e prática na formação pré-serviço do professor de língua estrangeira. En: GIMENEZ, T. (Org.). Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina: EDUEL, 2002, p. 59-76.




DOI: http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-12392

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Entrepalavras © 2012. Todos os direitos reservados.
Av. da Universidade, 2683, Benfica, CEP 60020-180, Fortaleza-CE | Fone: (85) 3366.7629
Creative Commons License
Entrepalavras (ISSN: 2237-6321) está licenciada sob Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0.