O pretérito imperfeito do subjuntivo: da pesquisa para a sala de aula, uma aproximação

Graziela Jacques PRESTES

Resumo


O presente trabalho objetiva apresentar uma releitura da discussão sobre a temporalidade e a modalidade do Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (PIS). A análise da temporalidade é baseada na Teoria do Tempo Relativo, e a da modalidade, na distinção tríade entre factualidade, contrafactualidade e eventualidade (NEVES; SOUZA, 1999). Em estudo empírico de um corpus de língua escrita, Prestes (2003) encontrou um padrão no emprego do PIS, qual seja: PIS factuais tendem a ocorrer com eventos que expressam tempo passado (A novidade fez com que ganhasse corpo a ideia de...), contrafactuais, com eventos presentes (Não estivéssemos numa crise de liquidez...) e eventuais ou hipotéticos, com eventos futuros (Talvez os índios achassem atégraça...). Valendo-se desses resultados, apresentamos e discutimos atividades e tarefas elaboradas e aplicadas em sala de aula de português como língua estrangeira.

Palavras-chave


Pretérito imperfeito do subjuntivo; Temporalidade; Modalidade.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321.2.2.1.62-86

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