Três vezes Zazie

Mirna Juliana Santos Fonseca

Resumo


O artigo tem por objetivo verificar quais os possíveis caminhos que podem ser trilhados pelo tradutor do romance Zazie dans le métro, de Raymond Queneau, e quais os desafios que o autor deixou para os tradutores, no momento de trazer ao leitor brasileiro o mundo maravilhoso de Zazie. O texto de Queneau tem uma linguagem que vai do francês formal ao francês oral, portanto, a tradução de um texto repleto de marcas de oralidade aparece como um grande desafio. Como Irène Monique Harlek Cubric e Paulo Werneck aceitaram essa difícil tarefa, a proposta feita aqui é de mais uma tradução, mas apenas de um trecho de Zazie dans le métro, acrescida de comentários sobre as dificuldades e descobertas que o tradutor pode vir a se deparar nessa tarefa. Para justificar teoricamente algumas escolhas da nova tradução, recorreu-se às considerações de Rosemary Arrojo, Lawrence Venuti, Marianne Lederer e Danica Seleskovitch, Heloisa G. Barbosa, além das contribuições de Michel Bigot e Stéphane Bigot a respeito da obra em análise.


Palavras-chave


Zazie; Queneau; Comparação de traduções.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321.4.4.1.204-227

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